domingo, 13 de janeiro de 2008

(..)Aprendi-te com tudo, com os teus defeitos, as tuas opções, as tuas manias, as tuas birras ,os teus lapsos de memórias, as tuas palermices , aprendi-te e hoje sei-te quase de cor , hoje soletro-te e sei contar quem és , e muito , mas muito sinceramente embora por vezes não concorde contigo , tenho um orgulho enorme em ti , sabes admitir os teus erros, não tens vergonha do que és, e do que escolhes para ti , não temes o que possam dizer à cerca do teu "eu" das tuas atitudes , és frontal, directo doa a quem doer , não deixas de ser tu nem por um minuto , e isso faz de ti uma pessoa especial, especial em extinção , não vejo qualquer tipo de maldade no que dizes , sei que tal como eu quando falas de algo já o disseste à pessoa em questão.



Admiro-te e tenho saudades tuas. Juro que sim.

Dré, quero ter mais tardes contigos, nesse belo jardim de Lisboa, só nosso. :')

domingo, 6 de janeiro de 2008

Porque para mim, hoje, foste tão pouco como ontem.


Rasguei todas as tuas cartas, todas as minhas memórias de ti, todo o teu desprezo, todo o teu carinho inexistente. Rasguei tudo o que te pertencia, de mim. Porque apesar de tudo, não vou (mais) sacrificar a minha alma, não me vou sacrificar a mim própria. Porque apesar de tudo, deixaste-me. Como se as minhas lágrimas perante ti, não valessem de nada. E para onde quer que eu vá, não quero levar mágoas, mágoas que nunca me pertenceram. Mágoas tuas, que eu suportei durante toda a vida.


Queria puder dizer-te que és a melhor pessoa do

mundo, e que te amo mais que tudo,

mas isso não é possivel.

Tenho pena, mas não dá.